Incio com a procura de uma imagem encontro o quadro da brasileira Tarsila do Amaral de 1933, intitulado 'Operários' abro a primeira imagem e caiu em site dirigido a atividades à educação infantil. Busco informações sobre quem são os organizadores e muito difícil de encontrar, ou seja destas tramas da rede, eu por opção o que me dificulta desisto e fico alerta!
Logo utilizam, na abertura, a mesma imagem do quadro da Tarsila, mas, sem nenhuma informação, ou seja, que isso? Como podem apropriar-se de uma imagem sem ao menos referência!
Mas não me estendo em 'azedumes e queixas' que deste mau estamos cheios!
Abaixo neste mesmo site retiro um poema que eles sitam a fonte:
'MEU MAIO'
Vladimir Maiakoviski - poeta russo (1893-1930)
A todos
Que saíram às ruas
De corpo-máquina cansado,
A todos
Que imploram feriado
Às costas que a terra extenua
Primeiro de Maio!
Meu mundo, em primaveras,
Derrete a neve com sol gaio.
Sou operário - Este é o meu maio!
Sou camponês - Este é meu mês.
Sou ferro - Eis o maio que quero!
Sou terra - O maio é minha era!
Refletir:
DIA que não tem DIA e sim constância na existência que por tal já ocupa um TRABALHO!
O trabalho de todos os trabalhos; administrar as nossas próprias vidas! Esse deve ser o primeiro e portanto básico operacional, no que opera o grande operário!
Das máquinas as primeiras serão as nossas próprias, ou seja, nossos corpos, maravilhosos que nele devemos cuidar e agradecer a oportunidade.
Evoco o direito, e aqui trago minha reflexão através de Leon Denis, esse grande discípulo de Alan Kardec, que também nestes primórdios de um 'novo' século XX traziam reflexões de grande força acadêmica e somente agora, passados um século mais; começamos a refletir. Sobre o falado direito tão em voga em tempos de juízes ....
"Esquece-se de que o direito é inseparável do dever e até que é simplesmente sua resultante. Daí uma ruptura de equilíbrio, uma inversão das relações de causa para efeito, isto é, do dever para o direito na repartição das vantagens sociais, o que constitui uma causa permanente de divisão e ódio entre os homens. O individuo que encara somente seu interesse próprio e seu direito pessoal, ocupa lugar inferior, ainda, na escala da evolução"
Termino essa (re)flexão como em um exercício proposto para tempos de TRANSformaAÇÃO, aonde se não emergirmos em nossos umbigos e limparmos nosso 'ego imagem' e encontrar-nos diante de si ou de um mesmo, o tal do self por DESEJADA MUDANÇA...
Vamos dar um salto para além de nossos espelhos? (selfies - como pertinentes)
Diante deste 'novo' e real mundo essa saída da caverna ao Matrix com este material real que são os horizontes que estão entre o Céu e a Terra e que sim são formados de material palpável e cobertos de todo etéreo que nos une.
Evoco o direito, e aqui trago minha reflexão através de Leon Denis, esse grande discípulo de Alan Kardec, que também nestes primórdios de um 'novo' século XX traziam reflexões de grande força acadêmica e somente agora, passados um século mais; começamos a refletir. Sobre o falado direito tão em voga em tempos de juízes ....
"Esquece-se de que o direito é inseparável do dever e até que é simplesmente sua resultante. Daí uma ruptura de equilíbrio, uma inversão das relações de causa para efeito, isto é, do dever para o direito na repartição das vantagens sociais, o que constitui uma causa permanente de divisão e ódio entre os homens. O individuo que encara somente seu interesse próprio e seu direito pessoal, ocupa lugar inferior, ainda, na escala da evolução"
(Leon Denis,O problema do ser do destino e da dor, 1919)
Termino essa (re)flexão como em um exercício proposto para tempos de TRANSformaAÇÃO, aonde se não emergirmos em nossos umbigos e limparmos nosso 'ego imagem' e encontrar-nos diante de si ou de um mesmo, o tal do self por DESEJADA MUDANÇA...
Vamos dar um salto para além de nossos espelhos? (selfies - como pertinentes)
Diante deste 'novo' e real mundo essa saída da caverna ao Matrix com este material real que são os horizontes que estão entre o Céu e a Terra e que sim são formados de material palpável e cobertos de todo etéreo que nos une.
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