de FORMação: Arquiteto; de GUSTação: Artista Plástico; de MOVIMENTação: Ecodesigner.

Doutor em Artes, Mestre em Educação e formado em Arquitetura e Urbanismo de olho nas Artes e de um fazer no Ecodesign.

terça-feira, 25 de setembro de 2018

55 ANOS COMPLETEI....

Reflexão...

Passados dez dias de meu aniversário...
Hoje abro meu zap para verificar as mensagens como faço cada manhã e no grupo de pesquisa já noto um ar de:  "uff que nos está acontecendo..." logo vou pro meu café da manhã e minha querida irmã também assolada por tantas transformações.... dai sempre me lembro em primeiro do nosso querido Gilberto Gil cantando: 'andar com fé eu vou que a fé não costuma falhar!' e posto também um pequeno vídeo que fiz na festa da congada em 2015 na cidade de Uberlândia... maravilhosa a festa com tanta gente linda nas ruas... uma quantidade incrível de grupos de congadas! Mas filmei esse pequeno se não foi o menor grupo mas com palavras de muito maior!




Logo vou terminar esta pequena reflexão com outro dos temas que nos assolam pela idade pelo tempo....tempo de transFORMAações... linko outro vídeo do SESC intitulado: 'O que é normal?'
um trabalho muito bom de uma das colegas do grupo de pesquisa da ECA-USP; Ligia Zamaro com uma equipe do SESC.... este de tempo maior, 30 e poucos minutos.... deixo para que vejam e termino sobre o pensar na desesperança???? 

https://oqueenormal.sescsp.org.br/






terça-feira, 1 de maio de 2018

dia do trabalho...

Assim neste mundo virtual deixo um titulo em minusculas com intenções de 'maiúsculas' reflexões:

Incio com a procura de uma imagem encontro o quadro da brasileira Tarsila do Amaral de 1933, intitulado 'Operários' abro a primeira imagem e caiu em site dirigido a atividades à educação infantil. Busco informações sobre quem são os organizadores e muito difícil de encontrar, ou seja destas tramas da rede, eu por opção o que me dificulta desisto e fico alerta!

Logo utilizam, na abertura, a mesma imagem do quadro da Tarsila, mas, sem nenhuma informação, ou seja, que isso? Como podem apropriar-se de uma imagem sem ao menos referência!
Mas não me estendo em 'azedumes e queixas' que deste mau estamos cheios!
Abaixo neste mesmo site retiro um poema que eles sitam a fonte:

'MEU MAIO'
Vladimir Maiakoviski - poeta russo (1893-1930)

A todos
Que saíram às ruas
De corpo-máquina cansado,
A todos
Que imploram feriado
Às costas que a terra extenua
Primeiro de Maio!
Meu mundo, em primaveras,
Derrete a neve com sol gaio.
Sou operário - Este é o meu maio!
Sou camponês - Este é meu mês.
Sou ferro - Eis o maio que quero!
Sou terra - O maio é minha era!


Refletir:
DIA que não tem DIA e sim constância na existência que por tal já ocupa um TRABALHO!

O trabalho de todos os trabalhos; administrar as nossas próprias vidas! Esse deve ser o primeiro e portanto básico operacional, no que opera o grande operário!

Das máquinas as primeiras serão as nossas próprias, ou seja, nossos corpos, maravilhosos que nele devemos cuidar e agradecer a oportunidade.

Evoco o direito, e aqui trago minha reflexão através de Leon Denis, esse grande discípulo de Alan Kardec, que também nestes primórdios de um 'novo' século XX traziam reflexões de grande força acadêmica e somente agora, passados um século mais; começamos a refletir. Sobre o falado direito tão em voga em tempos de juízes ....

"Esquece-se de que o direito é inseparável do dever e até que é simplesmente sua resultante. Daí uma ruptura de equilíbrio, uma inversão das relações de causa para efeito, isto é, do dever para o direito na repartição das vantagens sociais, o que constitui uma causa permanente de divisão e ódio entre os homens. O individuo que encara somente seu interesse próprio e seu direito pessoal, ocupa lugar inferior, ainda, na escala da evolução"

(Leon Denis,O problema do ser do destino e da dor, 1919)


Termino essa (re)flexão como em um exercício proposto para tempos de TRANSformaAÇÃO, aonde se não emergirmos em nossos umbigos e limparmos nosso 'ego imagem' e encontrar-nos diante de si ou de um mesmo, o tal do self por DESEJADA MUDANÇA...

Vamos dar um salto para além de nossos espelhos? (selfies - como pertinentes)

Diante deste 'novo' e real mundo essa saída da caverna ao Matrix com este material real que são os horizontes que estão entre o Céu e a Terra e que sim são formados de material palpável e cobertos de todo etéreo que nos une.

domingo, 22 de abril de 2018

DIA DA TERRA

(Terralum 1996, Barcelona, luz feita com papel, junco, lampada 15w, Lufe Lopes)

 "...terra, terra....por mais distante o errante navegante...quem jamais a esqueceria!" 


Evoco esta bela canção de Caetano Veloso, para clamar ao seu dia! 
Será que ela merece só um dia? Ou seriam todos os dias? Até os que 'não existiram' que ainda estão la no horizonte aquele que definiram, como lugar!

Refletindo para que serve a utopia? Responde Fernando Birri e  esta resposta se fez conhecida por Eduardo Galeano: a utopia está no horizonte, como aquele lugar para onde caminhamos e que jamais alcançaremos...pois para isso serve para nos fazer caminhar!

Vivamos as utopias de uma civilização unida, equilibrada, fraterna, diversa e heterogenia portanto complexa pois vencidos os medos, alcançados a paz, efervescente na criação e absorvidas pelo amor!

Penso se o amor é uma energia que aproxima e nos faz manter unidos...
Não seria este o material base em nossa lei da gravidade? Esta que nos aproxima ao
nosso planeta que nominamos de TERRA.

Gea - gaia a deusa de origem grega, a mãe que fecundou e fez nascer a terra...pacha-mama que os ameríndios de incio pacha o tempo e logo transformado em pacha-mama.

"De onde nem tempo, nem espaço
Que a força mande coragem
Prá gente te dar carinho
Durante toda a viagem
Que realizas no nada
Através do qual carregas
O nome da tua carne..."

TERRA....